Psicoterapia! Será que preciso?!?… Para que???

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Há inúmeras atividades, expectativas e planos para fazer ajustes e/ou mudanças em alguns seguimentos da vida! E justamente por isto, muitos colocam em prática alguns desejos e/ou ações necessárias em prol destes anseios. 

Alguns focam no físico(saúde/estético), iniciando atividades física, massagens, dietas, etc…; Outros priorizam o intelecto, engajando em cursos de várias ordens(profissionais, idiomas e especialidades diversas; Outros ingressam em grupos religiosos, filosóficos, comunitários, e afins… Enfim, o cenário tempo/espacial tende a ficar extremamente propício a estas intervenções no cotidiano! E valendo-me deste momento fértil e emblemático, quero convidá-los para também considerarem o início e/ou retomada do processo analítico pessoal (Psicoterapia).

galeria_5612_1_atendimentos-de-saude-psicoterapeuta- DuvidasBasicamente, a Psicoterapia com orientação Junguiana, também conhecida como Psicologia Profunda ou Psicologia Analítica, destina-se as pessoas que buscam um melhor entendimento de si mesmo (Self), assim como sua interelação com o meio em que está inserido, seja em dinâmicas de contextos: Familiar; Amor/Romance; Profissional/Atividade Ocupacional; Religiosidade/Sagrado/Espiritual; Socioeconômico; e/ou Físico/Corpo. Aproveito também para desmistificar o conceito que muitos têm sobre Psicoterapia,  no sentido que alguns acreditam que só se utiliza estes recursos terapêuticos, quando se está “louco” e/ou absolutamente perturbado por questões diversas! Entretanto, as práticas de psicoterapias objetivam a tomada de consciência dos respectivos conteúdos e dinâmicas de vida do próprio indivíduo, que por vezes, estão completamente imersos nos padrões “normóticos” da sociedade e/ou meio em que vivem, muitas vezes inconscientes dos padrões destrutivos que experimentam e promovem. Sendo assim, quando entendermos que os recursos terapêuticos podem e deve ser usados profilaticamente, minimizaremos consideravelmente as mazelas pessoais e coletivas que nos cercam!

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O trabalho proposto está à disposição daqueles, que em suas resoluções, optem por iniciar um processo de Reflexões e Entendimentos sobre Si. Bancando  e  Assumindo  o  trabalho  interno  para  InterAGIR   e   CRIAR  condições  para  melhor compreensão:

  • …do que já não nos serve mais, mas que ainda estamos vinculados por puro hábito(rotina), vício ou preguiça;
  • …da parte que nos cabe em cada situação, muitas vezes recorrente, seja através de nossas ações ou experimentando os resultados das ações de terceiros;
  • …do que É, e do que, de fato, NÃO é nosso, mas que carregamos, defendemos, usamos, personificando e propagamos, visto que na maioria das vezes foram “herdados” inconscientemente da família, empresa, sociedade, etc.
  • Entre outras questões inerentes a todo e qualquer ser humano.

O processo analítico acontece do diálogo entre analista e cliente[1], dentro de um consultório ou “set terapêutico”, (seja ele físico ou à distância/on-line/virtual), e que podemos entender como um local(tempo/espaço) “sagrado” por oferecer segurança, sigilo e estimulo para falar de si, de questões pessoais e coletivos, de pontos de vista aberta e sinceramente.

Normalmente, as sessões de análise acontecem em períodos de 50 minutos semanal e/ou quinzenalmente, onde o cliente traz questões/situações para trabalharmos de forma integral. O trabalho do analista consiste em acolher, mediar e estimular o cliente através da escuta, dos questionamentos, das reflexões e ponderações que por vezes, provocam confrontamentos de informações e ideias, ampliando o posicionamentos e conceitos iniciais. E paralelamente acompanha o cliente no atravessamento desse processo de conscientização, entendimento e ressignificação das próprias dinâmicas existenciais, decorrente do contato com seus conteúdos inconscientes, que obviamente possibilita e viabiliza a ativação do respectivo curador interior.

Costumo dizer que o processo terapêutico, por vezes, pode ser dilacerante, mas exponencialmente libertador na medida em que tomamos consciência e posse de nós mesmos.

Desde já agradeço a atenção e colaboração, dos que compartilharem este convite com pessoas que, além de vocês, possam de alguma maneira, beneficiar-se com os resultados deste trabalho. Estou à disposição para maiores esclarecimentos. 

Rosangela Aparecida Corrêa – Psicoterapeuta –  Especialista em Psicologia Junguiana

  • Cel.: soon-873316_960_72055(11) 9.9883-4347(vivo)
  • E-mails: roapcorrea@yahoo.com e roapcorrea@gmail.com
  • Atendimentos On-line, via Zoom, WhatsApp e Skype: rosangela.a.correa
  • Instagram: @vivavidasvivas    *    Facebook: fb.me/vivavidasvivas
  • Consultórios: São Paulo e Jundiaí
    • Em São Paulo:
      • Pinheiro (em frente ao Sesc Pinheiros – prx. ao Metrô Faria Lima)
      • Vila Madalena – (2 quadras do Metrô Vila Madalena)
    • Em Jundiaí/SP – Vila Liberdade (prx. a ponte Itatiba)

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[1] Prefiro o termo cliente à paciente, pois desta forma já iniciamos o estimulo de proatividade do indivíduo sobre suas respectivas demandas, obviamente acolhendo e respeitando “os tempos” e disposições de cada um.


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Consultórios

   Psicoterapia Junguiana  

Temos mais um ótimo e acolhedor consultório para oferecer atendimentos de Psicoterapia Junguiana. Agora também em Pinheiros-SP, em frente ao Sesc Pinheiros e próximo ao metrô Faria Lima. Além de continuarmos com os atendimentos na Vila Madalena-SP, Jundiaí-Vila Liberdade e Via Skype. Acessem também nossa pagina no Facebook!                     https://www.facebook.com/vivavidasvivas 

Pinheiros – SP – (próximo ao Metrô Faria Lima – em frente ao Sesc)

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Vila Madalena – SP – (próximo ao Metrô Vila Madalena)

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Rosangela Corrêa – Psicoterapeuta – Especialista em Psicologia Junguiana

E-mail: roapcorrea@yahoo.com – Face: rosangela.apa.correa  –  Cel.: 55(11)9.9883-4347

Consultórios: São Paulo – Pinheiro (em frente ao Sesc Pinheiros-Metrô Faria Lima) e Vila Madalena – (2 quadras do metrô Madalena) / Jundiaí/SP – Vila Liberdade

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Sonhos – Como possibilidades de recados do Inconsciente (Self) para o Consciente (ego).

Cobra X Maça - Linda imagemO sonho tem provocado a curiosidade humana desde a Antigüidade, os avanços científicos do século XX e as descobertas que se prenunciam para o século XXI, principalmente no campo da Física Quântica e da Psicologia, levarão a uma compreensão mais adequada do campo dos sonhos.

Entre outros recursos, através dos sonhos o Inconsciente (Self) manda mensagens para o Consciente (ego). Considerando os sonhos como mensagens ao sonhador, Jung afirma que a consciência tende a rejeitar ou ignorar aquilo que é novo ou desconhecido. Os sonhos devem ser tratados sem suposições prévias e sim como expressões do inconsciente. Sua linguagem é completamente simbólica e nem sempre encontra correlações na cultura do sonhador e/ou raciocino lógico do mesmo. Sua mensagem, portanto, se levada ao pé da letra, nem sempre poderá ser compreendida. E muitas vezes, poderá apresentar conteúdos perturbadores, revelando os mais dramáticos conflitos interiores e, por ser inconsciente, pode levar o indivíduo à ansiedade, à angústia e a estados de humor incontroláveis. Pelo mesmo motivo, podem também, levar o sonhador a estados felizes e ditosos incomensuráveis, aliviando as tensões entre o consciente e o inconsciente.

É importante lembrar que todos sonhamos, todos dias, ou melhor nos períodos que dedicamos ao sono, mas muitas vezes não nos lembramos de nossos sonhos, por questões diversas, e dentre elas está a indiferença que temos por este fenômeno, seja por distração ou por ignorarmos o manancial de recurso que ele pode nos oferecer. Ampliando simbolicamente, todos os personagens, elementos, localizações do sonho, apresentam impreterivelmente, aspectos e conteúdos do próprio sonhador, possibilitando ainda mais os estudos e compressão do si mesmo. Os sonhos são atemporais e aespaciais, relativizando noções de causalidade. Jung dizia que o sonho não é o resultado de uma continuidade da experiência, mas o resíduo de uma atividade que se exerce durante o sono.

Especialmente para os psicoterapeutas, durante os processos analíticos, é possível que através dos sonhos dos clientes possamos estabelecemos diálogos permanente entre o que ele(cliente), conscientemente, não consegue dizer, mas que lhe será extremamente salutar saber, perceber, tomando consciência de suas próprias dinâmicas. Além do caráter pedagógico, os sonhos apresentam também elementos compensatórios e eventualmente premonitórios, mas que nem por isto deixam de se relacionar com o contexto de vida do próprio sonhador, mesmo que o sonho à primeira vista não apresente relação com este.

Falar sobre os sonhos, pois diz de si mesmo, é imensamente benéfico a saúde psíquica do indivíduo. Tanto melhor para aqueles que estão dispostos a empreender um trabalho analítico, ampliando a compressão de seus conteúdos oníricos com um analista/psicoterapeuta. Entretanto, para aqueles que ainda não começaram uma investigação pessoal deste tipo, mas que já tem o mínimo de curiosidade, termino este breve texto sobre o assunto, propondo um desafio!

Ao acordar procure observar se lembra de seus sonhos, pois podem ser mais de um por sono, e/ou ao logo do dia, caso esqueçam de observar pela manhã. E se lembrarem, mesmo que sejam fragmentos, dedique algum tempo para anotá-los ou gravá-los (pode ser no celular mesmo…). E procure comentar sobre eles com pessoas de seu convívio e estimule-as a lembrar de seus respectivos sonhos e compartilha-los também… Na antiguidade, as famílias contavam seus sonhos nas horas das refeições, intuitivamente, lançavam mão deste importante recurso terapêutico para fazer associações com o cotidiano, beneficiando de muitas maneiras suas vidas, seja por refletir mais detidamente sobre uma questão, seja por considerar outra perspectiva abordada por alguém que ouviu seu relato, e/ou por tantas outras possibilidades que possam surgir destes compartilhamentos de relatos oníricos.

 

Rosangela Corrêa – Psicoterapeuta – Especialista em Psicologia Junguiana

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