Desde já agradeço a atenção e colaboração, dos que compartilharem este convite com pessoas que, além de vocês, possam de alguma maneira, beneficiar-se com os resultados deste trabalho. Estou à disposição para maiores esclarecimentos.
[1] Prefiro o termo cliente a paciente, pois desta forma já iniciamos o estimulo de proatividade do indivíduo sobre suas respectivas demandas, obviamente acolhendo e respeitando “os tempos” e disposições de cada um.
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Formulário
Rosangela Aparecida Corrêa – Psicoterapeuta – Especialista em Psicologia Junguiana
Há inúmeras atividades, expectativas e planos para fazer ajustes e/ou mudanças em alguns seguimentos da vida! E justamente por isto, muitos colocam em prática alguns desejos e/ou ações necessárias em prol destes anseios. Alguns focam no físico(saúde/estético), iniciando atividades física, massagens, dietas, etc…; Outros priorizam o intelecto, engajando em cursos de várias ordens(profissionais, idiomas e especialidades diversas; Outros ingressam em grupos religiosos, filosóficos, comunitários, e afins… Enfim, o cenário tempo/espacial tende a ficar extremamente propício a estas intervenções no cotidiano! E valendo-me deste momento fértil e emblemático, quero convidá-los para também considerarem o início e/ou retomada do processo analítico pessoal (Psicoterapia). Basicamente, a Psicoterapia com orientação Junguiana, também conhecida como Psicologia Profunda ou Psicologia Analítica, destina-se as pessoas que buscam um melhor entendimento de si mesmo (Self), assim como sua interelação com o meio em que está inserido, seja em dinâmicas de contextos: Familiar; Amor/Romance; Profissional/Atividade Ocupacional; Religiosidade/Sagrado/Espiritual; Socioeconômico; e/ou Físico/Corpo. Aproveito também para desmistificar o conceito que muitos têm sobre Psicoterapia, no sentido que alguns acreditam que só se utiliza estes recursos terapêuticos, quando se está “louco” e/ou absolutamente perturbado por questões diversas! Entretanto, as práticas de psicoterapias objetivam a tomada de consciência dos respectivos conteúdos e dinâmicas de vida do próprio indivíduo, que por vezes, estão completamente imersos nos padrões “normóticos” da sociedade e/ou meio em que vivem, muitas vezes inconscientes dos padrões destrutivos que experimentam e promovem. Sendo assim, quando entendermos que os recursos terapêuticos podem e deve ser usados profilaticamente, minimizaremos consideravelmente as mazelas pessoais e coletivas que nos cercam! O trabalho proposto está à disposição daqueles, que em suas resoluções, optem por iniciar um processo de Reflexões e Entendimentos sobre Si. Bancando e Assumindo o trabalho interno para InterAGIR e CRIAR condições para melhor compreensão…: …do que já não nos serve mais, mas que ainda estamos vinculados por puro hábito(rotina), vício ou preguiça; …da parte que nos cabe em cada situação, muitas vezes recorrente, seja através de nossas ações ou experimentando os resultados das ações de terceiros; …do que É, e do que, de fato, NÃO é nosso, mas que carregamos, defendemos, usamos, personificando e propagamos, visto que na maioria das vezes foram “herdados” inconscientemente da família, empresa, sociedade, etc. Entre outras questões inerentes a todo e qualquer ser humano. O processo analítico acontece do diálogo entre analista e cliente[1], dentro de um consultório ou “set terapêutico”, (seja ele físico ou à distância/on-line/virtual), e que podemos entender como um local(tempo/espaço) “sagrado” por oferecer segurança, sigilo e estimulo para falar de si, de questões pessoais e coletivos, de pontos de vista aberta e sinceramente. Normalmente, as sessões de análise acontecem em períodos de 50 minutos semanal e/ou quinzenalmente, onde o cliente traz questões/situações para trabalharmos de forma integral. O trabalho do analista consiste em acolher, mediar e estimular o cliente através da escuta, dos questionamentos, das reflexões e ponderações que por vezes, provocam confrontamentos de informações e ideias, ampliando o posicionamentos e conceitos iniciais. E paralelamente acompanha o cliente no atravessamento desse processo de conscientização, entendimento e ressignificação das próprias dinâmicas existenciais, decorrente do contato com seus conteúdos inconscientes, que obviamente possibilita e viabiliza a ativação do respectivo curador interior. Costumo dizer que o processo terapêutico, por vezes, pode ser dilacerante, mas exponencialmente libertador na medida em que tomamos consciência e posse de nós mesmos.